Silhueta de pessoa indiferenciada

José Carlos Vilhena Mesquita

Professor associado
Faculdade de Economia
Subsistema
Docentes Universitário
Regime
Exclusividade
Vínculo
CT em Funções Públicas por tempo indeterminado
José Carlos Vilhena Mesquita. Concluiu o(a) Doutoramento em Economia em 1997 pelo(a) Universidade do Algarve e Doutoramento em Ciências Económicas em 1997 pelo(a) Universidade do Algarve. Começou a sua carreira docente como Assistente Estagiário no(a) Universidade do Algarve - Campus de Gambelas até chegar a Professor Associado no(a) Universidade do Algarve Faculdade de Economia. Publicou 27 artigos em revistas especializadas. Possui 10 capítulo(s) de livros e 2 livro(s). Atua na(s) área(s) de Ciências Sociais com ênfase em Sociologia. No seu currículo Ciência Vitae os termos mais frequentes na contextualização da produção científica, tecnológica e artístico-cultural são: Florbela Espanca; Heráldica; Brasão; Teixeira Gomes; Republicanismo; Mouras encantadas; Lendas do Algarve; Montenegro; Natal; Ataíde Oliveira; Monografia; Industrialização; Poesia Algarvia; Lagoa; Universidade; Castro Marim; Rosa Mendes; Manuel de Arriaga; Palácio de Estoi; Bens Nacionais; Algarve; Janeiras; Missa do Galo; Ensino universitário; Liceu; Vieira Calado; Regeneração; Iluminismo; Couto de homiziado; Pombalismo; Povoamento; Pesca; Ernesto Silva; Aljezur; Assoreamento; Tavira; António Aleixo; Fonseca Domingos; Marquês de Pombal; Etnografia; Literatura Portuguesa; História do Algarve; Simone de Beauvoir; Património Histórico; Albufeira; Reisadas; Desarmotização; Consoada; José Joaquim de Sousa Reis; Universidade de Coimbra; Loulé; Júdice Fialho; Charles Bonnet; Agricultura; Guerra Civil; Santo António; Joaquim Magalhães; Ciência; Passos Manuel; Recensão crítica; Sagres; Antigo Regime; Portimão; Jardim Botânico; Revista «Afinidades»; João de Deus; Silves; Circulo Cultural do Algarve; Pedagogia; Museologia; Marino Miguel Franzini; Aquilino Ribeiro; Poesia Portuguesa; História da Imprensa; Mendes Cabeçadas; Moncarapacho; Resistence Française; Duarte Pacheco; Ensino; Teatro Lethes; Monografias do Algarve; Ribeiro Sanches; Aliance Française; Conhecimento científico; Economia Agrária; República; Faro; Conservas; Barroco; Remexido; Presépio; Comércio; Cartas sobre a Educação da Mocidade; Salazar; Imprensa Algarvia; Turismo; Jesuítas; Miguelismo; Manuel dos Santos Serra; Vila Real de Santo António; Tapeçarias; História da República; Manuel SantosSerra; Literatura; Lagos; Astronomia; República e Republicanismo; Rio Séqua; Charolas; Municipalismo; Indústria; Olhão; Universidade do Algarve; Fascismo Português; Lutas Liberais; Liberalismo; Mapa Geológico do Algarve; Tradições natalícias; José dos Santos Stockler; Poesia algarvia; Imprensa Regional; Terra Algarvia; Dieta mediterrânica; Epidemia; Cólera-mórbus; Medicina; século XIX; Pandemias; Contágio; Património histórico; Descobrimentos Portugueses; Infante D. Henrique; História de Portugal; História Eclesiástica; Diocese de Silves; Bispos do Algarve; Economia regional; Manuel Viegas Guerreiro; Literatura portuguesa; Poesia portuguesa; Farmácia; Farmacologia; Placebo; Teriaga; Medina Popular; Açores; Figo; Brasil; Sodomia; Inquisição; Auto-de-Fé; Lesbianismo; Tortura; Camilo Castelo Branco; Casa de Camilo; Vila Nova de Famalicão; Demografia Histórica; População; Universidade popular; Maçonaria; Indústria no Algarve; Liberalismo e industrialização; História económica do Algarve; Bancos rurais; Emiliano da Costa; Estoi; Joaquina Faleiro; Bens nacionais; Biblioteca Municipal; Incunábulo; Cartas sobre a educação da Mocidade; Manuel Santos Serra; Atum; Compromisso Marítimo; Geração de 70; Realismo; Arte contemporânea; Eça de Queirós; Teófilo Braga; Antero de Quental; Camões; Francisca de Aragão; Quarteira; Barretos do Algarve; Educação; Juventude; Autodidatismo; Imprensa algarvia; Guerra civil; Lutas liberais; Futurismo; Movimento do Orfeu; Fernando Pessoa; Almada Negreiros; Mário de Sá Carneiro; O Heraldo; Lyster Franco; Silvio Pellico; Nacionalismo; Literatura Italiana; Museu; .

Atividades

Atividades
1998/01 - Presente. Membro de associação. Associação dos Jornalistas e Escritores do Algarve.
1998/01 - Presente. Membro de associação. Associação Portuguesa de Escritores.

Produções

Mesquita, José Carlos Vilhena. "Etnografia algarvia - o caímbo de Zambujeiro". BARLAVENTO, 2172 (22 de agosto, 2019): 15-15. http://hdl.handle.net/10400.1/5134
Mesquita, José Carlos Vilhena. 2018. Felipa de Sousa, algarvia condenada na Inquisição pelo "pecado nefando da sodomia". O suplício e a humilhação pública infligidos a Felipa de Sousa, pelo horrendo Tribunal do Santo Ofício, não podem ser esquecidos, merecendo ser sempre rememorado como algo que avilta e indigna a liberdade de género, que oblitera a opção sexual, que agride a tolerância e impede a integração social, que, em suma, impossibilita o direito à diferença. Foi através do sacrifício de muitas mulheres que, . http://hdl.handle.net/10400.1/12183
Mesquita, José Carlos Vilhena. 2017. A banha da cobra - uma patranha com história. Entende-se por “Banha da Cobra” tudo aquilo que sendo um simples placebo, isto é, inócuo e inútil, se difunde e propaga publicamente como algo comprovadamente eficaz, seguro, poderoso e miraculosamente infalível. Para os lexicólogos significa algo que se publicita ou anuncia para endrominar incautos; um palavreado com o velado propósito de enganar os outros; uma proposta ou promessa de que não exi. http://hdl.handle.net/10400.1/10866
Mesquita, José Carlos Vilhena. 2016. Para a história da saúde no Algarve. As epidemias de cólera-mórbus no século XIX. Os portos algarvios, que contribuíram para a prosperidade económica da região, implementando a exportação dos produtos naturais e facilitando o crescimento dos sectores pesqueiro e industrial, não deram só entrada às riquezas, como também por eles passaram algumas das desgraças que mais flagelaram este velho reino. Falamos dos surtos epidémicos que, a seu modo, constituíram um dos vectores condici. http://hdl.handle.net/10400.1/10865
Mesquita, José Carlos Vilhena. 2013. O tempo da memória no miradouro da vida. Manuel dos Santos Serra, insigne cidadão e figura modelar da medicina algarvia, distinto Poeta e humanista, incansável defensor dos supremos valores da Liberdade e da Democracia. Poucos serão os que hoje lhe poderão imitar tão profícuo trajeto de vida, porque para tanto lhes faltará não só o génio, como principalmente a humildade, a abnegação e o desprendimento para, em todos e em cada um, ver o i. http://hdl.handle.net/10400.1/5064
Mesquita, José Carlos Vilhena. 2010. "A Imprensa Republicana no Algarve". Em A Imprensa Republicana no Algarve, 130-161. Portugal, Portugal: Câmara Municipal de Loulé - Mu. http://hdl.handle.net/10400.1/4437
Mesquita, José Carlos Vilhena. "Lembrando o poeta Santos Stockler". http://hdl.handle.net/10400.1/5081
Mesquita, José Carlos Vilhena. 2009. O Remexido e a resistência miguelista no Algarve. Desenvolvida análise do trajecto de vida de José Joaquim de Sousa Reis, vulgo o Remexido, não só como heróico guerrilheiro miguelista, mas também como cidadão, como político local e como militar. O trabalho está estribado em documentação inédita e em credíveis fontes bibliográficas. A sua leitura pode ser muito proveitosa até mesmo àqueles que se sentem menos familiarizados com a temático das Luta. http://hdl.handle.net/10400.1/4436
Mesquita, José Carlos Vilhena. 2008. "Projecto de encanamento para a Barra de Tavira. Feito por ordem de S. M. pela Comissão de Officiaes Engenheiros ao serviço no Reino do Algarve, em 1825". Em Tavira, patrimónios do mar, 181-186. 1ª ed. Portugal, Portugal: Câmara Municipal de Tavira e Museu Municipal de Tavira. http://hdl.handle.net/10400.1/4599
Mesquita, José Carlos Vilhena. 2006. "O Monografismo Algarvio - O pioneirismo de Ataíde Oliveira". Al-‘Ulyà - Revista do Arquivo Histórico Municipal de Loulé, nº 11 (1): 197-214. http://hdl.handle.net/10400.1/4438
Mesquita, José Carlos Vilhena. 2006. "Tavira, o Marquês de Pombal e a fábrica de tapeçarias". Em Tavira, o Marquês de Pombal e a fábrica de tapeçarias, 108-121. Portugal, Portugal: Câmara Municipal de Tavira. http://hdl.handle.net/10400.1/4439
Mesquita, José Carlos Vilhena. 2006. Fonseca Domingos, um progressista poeta do povo. A poesia é uma das formas mais elevadas de propugnar pelos sublimes ideais da liberdade, da igualdade, da solidariedade, da paz, da fraternidade e do amor. São esses valores que aqui vemos estampados na obra de Ernesto Silva. De uma forma simples mas elevada, sem falsas erudições nem balofos pretensiosismos intelectuais, o autor construiu ao longo de quarenta e cinco anos uma verdadeira girândola . http://hdl.handle.net/10400.1/5284
Mesquita, José Carlos Vilhena. 2006. O monografismo algarvio - O pioneirismo de Ataíde Oliveira. Análise da notável obra de monografista do Algarve desenvolvida ao longo da vida do seu autor, o famoso presbítero e jurista, Francisco Xavier de Ataíde Oliveira. Neste artigo são revelados inúmeros pormenores da sua vida e obra, acentuando-se o facto de ter sido o mais notável e prolífero monografista português de todos os tempos. A região do Algarve deve-lhe a distinção de ter dado a conhecer ao. http://hdl.handle.net/10400.1/4438
Mesquita, José Carlos Vilhena. 2006. Uma seara de emoções na poesia de Quina Faleiro. http://hdl.handle.net/10400.1/4982
Mesquita, José Carlos Vilhena. 2006. "Tavira, o Marquês de Pombal e a fábrica de tapeçarias". Em Espírito e Poder - Tavira nos tempos da Modernidade, 108-121. Tavira, Portugal: Câmara Municipal de Tavira. http://hdl.handle.net/10400.1/4785
Mesquita, José Carlos Vilhena. 2005. "Da extinção à restauração do concelho de Aljezur nos finais do séc. XIX". «Al-Rihana» - Revista Cultural do Município de Aljezur, n.º 1 (1): 167-182. http://hdl.handle.net/10400.1/4597
Mesquita, José Carlos Vilhena. 2005. "Economias dominantes e relações periféricas. a proto-industrialização do Algarve (1810-1852) : ideias síntese.". Em ESTUDOS II, 25-56. 972-99397-ª ed. Vol. II. Portugal, Portugal: Universidade do Algarve. Faculdade de Economia. http://hdl.handle.net/10400.1/5557
Mesquita, José Carlos Vilhena. 2005. "O Remechido, glória e morte de um mito". Em Remexido - Actas do Colóquio «O Remexido e as lutas liberais no Algarve», 12-28.
Mesquita, José Carlos Vilhena. 2004. "A instauração do liberalismo em Portugal numa visão global socioeconómica: a participação do Algarve". Em ESTUDOS I, 23-48. 1ª ed. Vol. I. Portugal, Portugal: Universidade do Algarve. http://hdl.handle.net/10400.1/4784
Mesquita, José Carlos Vilhena. 2003. "A Revolução de Tavira em 1826". VI Jornadas de História de Tavira - Actas, (1): 209-220. http://hdl.handle.net/10400.1/4512
Mesquita, José Carlos Vilhena. 2002. "A juventude e a educação: da política da cigarra ao sacrifício da formiga".
Mesquita, José Carlos Vilhena. 2001. As universidade populares: o caso de Faro. Universidade Popular era uma instituição de portas abertas, sem estar sujeita a projectos curriculares de formação científica ou à atribuição de diplomas de “bacharelização” das camadas estudantis. O que se pretendia era um ensino aberto e inovador, cuja aprendizagem se fazia através de cursos livres, de conferências públicas, aconselhamento de leituras, visitas de estudo a museus e exposições de . http://hdl.handle.net/10400.1/4788
Mesquita, José Carlos Vilhena. 2000. "Joaquim Magalhães, o paladino da poesia algarvia". STILUS - Revista de Cultura Regional, n.º 2 (1): 23-42. http://hdl.handle.net/10400.1/4953
Mesquita, José Carlos Vilhena. 2000. "O imaginário popular na obra de Ataíde Oliveira - The popular imaginary of Ataíde Oliveira". Em O imaginário popular na obra de Ataíde Oliveira - The popular imaginary of Ataíde Oliveira, 9-25. Portugal, Portugal: Câmara Municipal de Faro - Mus. http://hdl.handle.net/10400.1/4983
Mesquita, José Carlos Vilhena. 2000. "Sagres um lugar na história e no património universal".
Mesquita, José Carlos Vilhena. "Breve ensaio geo-económico sobre o Algarve na primeira metade do século XX: em homenagem ao Prof. Manuel Viegas Guerreiro". http://hdl.handle.net/10400.1/4786
Mesquita, José Carlos Vilhena. "Florbela Espanca na vila de Olhão". http://hdl.handle.net/10400.1/5026
Mesquita, José Carlos Vilhena. 1995. A População em 1835 e 1843/48 na vila de Loulé. Este estudo integra-se no âmbito da Demografia Histórica, tendo como palco a população na vila de Loulé, Algarve. O espaço cronológico em que decorre a investigação incide em dois momentos fulcrais do oitocentismo português: o fim das Lutas Liberais e a reorganização do tecido social segundo a nova ordem política, tendo como data de apreciação o ano de 1835; e o período decorrente do governo "cabr. http://hdl.handle.net/10400.1/12182
Mesquita, José Carlos Vilhena. 1988. "O Palácio de Estoi - uma visão do passado numa perspectiva de futuro". 5º Congresso do Algarve 1988 - Actas, n.º 1 (1): 331-336. http://hdl.handle.net/10400.1/5014
Mesquita, José Carlos Vilhena. 1988. Breves achegas para a história das pescas em Tavira no século XIX. Devido à riqueza piscícola das águas algarvias e ao fomento da pesca pelas artes fixas, sem esquecer os privilégios reais que andavam adstritos aos seus Compromissos Marítimos, acentuou-se nesta região a actividade piscatória, com visível relevo a partir da política de fomento levada a cabo pelo Marquês de Pombal. A fundação de companhias de pesca facilitou a sobrevivência económica da classe marí. http://hdl.handle.net/10400.1/4598
Mesquita, José Carlos Vilhena. "No I centenário de Emiliano da Costa: converter em casa-museu a residência do poeta". http://hdl.handle.net/10400.1/4975
Mesquita, José Carlos Vilhena. 1985. "Charles Bonnet, a reedição de uma obra e a urgência dum Jardim Botânico em Loulé". Al-Gharbe - Estudos Regionais, n.º 2 (1): 33-61. http://hdl.handle.net/10400.1/4515
Mesquita, José Carlos Vilhena. "Natal algarvio perdeu tradições". Suplemento de Natal do «Diário de Notícias», 1985: 6-10. http://hdl.handle.net/10400.1/5622
Mesquita, José Carlos Vilhena. 1984. "«CHRONICA DO ALGARVE» terá sido o primeiro jornal algarvio?". 3º Congresso do Algarve 1988 - Actas, vol. 1 (1): 295-308. http://hdl.handle.net/10400.1/5126
Mesquita, José Carlos Vilhena. 1984. O homem que incendiou a Casa de Camilo. Em 1916 ocorreu um violento incêndio na freguesia de São Miguel de Seide, concelho de Vila Nova de Famalicão, precisamente na então designada "Casa Amarela", ou seja na velha mansarda que serviu de residência ao escritor Camilo Castelo Branco. Esse desastroso sinistro, que praticamente reduziria a escombros a notável habitação do emérito romancista, foi por muitos dos seus biógrafos considerado co. http://hdl.handle.net/10400.1/5080
Mesquita, José Carlos Vilhena. 1984. "«Chronica do Algarve» terá sido o primeiro jornal algarvio?".
Mesquita, José Carlos Vilhena. 1984. "Faro e o Movimento do Orfeu".
Mesquita, José Carlos Vilhena. "O museu e a escola". http://hdl.handle.net/10400.1/5280
Mesquita, José Carlos Vilhena. 1983. "O ensino universitário antes das reformas pombalinas". Revista «História», nº 52 (1): 71-84. http://hdl.handle.net/10400.1/5016
Mesquita, José Carlos Vilhena. 1983. Vila Real de Santo António no I Centenário do seu Fundador. Estudo relativo às comemorações do I Centenário do Marquês de Pombal, realizadas em 1882, as quais tiveram no Algarve forte repercussão em Vila Real de Santo António, cuja fundação no séc. XVIII se deve inteiramente à política de fomento das Pescas implementada por aquele grande estadista. Impõe-se dignificar a nossa história, por ser a essência do nosso povo e a razão de estarmos hoje aqui orgulh. http://hdl.handle.net/10400.1/5360
Mesquita, José Carlos Vilhena. 1983. Subsídios para a História Eclesiástica do Algarve - Um catálogo dos bispos de Silves datado do século XVIII. Este Catálogo mais não é do que uma breve relação dos Bispos da Sé de Silves; mas cumpre acrescentar que o seu primordial interesse reside na comprovação documental da existência da conhecida contenda entre o rei de Castela e D. Afonso III respeitante à nomeação dos prelados silvenses, assim como a presença das suas assinaturas em vários diplomas de escrituras, doações e mercês, cuja citação const. http://hdl.handle.net/10400.1/5542
Mesquita, José Carlos Vilhena. "Uma quarteirense que Camões amou". http://hdl.handle.net/10400.1/5127
Mesquita, José Carlos Vilhena. "Quem foi Silvio Pellico. Um herói? Um traidor?". http://hdl.handle.net/10400.1/4974
Mesquita, José Carlos Vilhena. "Biblioteca Municipal de Faro: uma riqueza à espera do futuro". http://hdl.handle.net/10400.1/4973
 

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